De acordo com a coluna de Mônica
Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, o filho de Edir Macedo, Moysés
Macedo, usou o Twitter para criticar a Globo e a Record.
Assessor da vice-presidência na emissora
do pai, ele escreveu que os dois canais são “lixo puro”. Moysés teria
apagado o texto algumas horas depois.
Record usa dinheiro público
A grande novidade da programação da
Record em 2014 será a produção de pelo menos quatro séries. Em encontro
nacional com executivos de todo o país, nesta segunda-feira (11) no Rio
de Janeiro, a emissora anunciou as gravações de uma nova versão da
novela A Lei e o Crime, desta vez ambientada em São Paulo. Atualmente, a
Record reprisa a versão original, que se passa no Rio de Janeiro.
A segunda série traz o nome provisório
de Conselho Tutelar. Mostrará a atuação de dois conselheiros tutelares e
uma psicóloga no combate à violência contra crianças. Roberto Bomtempo
deverá ser o protagonista, e uma anã fará a personagem psicóloga.
A outra série se chamará Sem Volta. Será
sobre um grupo de alpinistas que decide escalar uma montanha no Rio de
Janeiro e se vê em risco após uma chuva torrencial. A produção enfocará o
resgate dramático.
A Record terá ainda uma série bíblica, e
não minissérie, como nos anos anteriores. Será Milagres de Jesus, que
deverá ter uma segunda temporada ainda em 2014.
Ainda nos planos, dois dos especiais de
fim de ano serão apresentados em dezembro, como a nova versão de A
Família Trapo, que devem virar séries. Casamento Blindado, baseada em
livro da filha de Edir Macedo, já é dado como garantida. Falta definir o
segundo especial a virar seriado.
Há ainda o projeto Plano Alto, uma série
política, que incorpora as recentes manifestações de rua. Marcilio
Moraes, autor de A Lei e o Crime, desenvolve o projeto.
Não é provável que a emissora consiga tudo isso.
A opção por séries tem uma razão
econômica: todas serão realizadas em parceria com produtoras
independentes e, se possível, com recursos públicos, via Ancine, a
Agência Nacional do Cinema. Ou seja, é com o dinheiro público que a
Record quer encontrar seu caminho na teledramaturgia, já que não
consegue competir com a Globo em telenovelas.
Duas das novas séries já têm projetos de
incentivo fiscal aprovados pela Ancine. Sem Volta poderá usar até R$ 7
milhões de recursos públicos. Conselho Tutelar, R$ 6,162 milhões.
A Record também anunciou a realização de
uma nova edição de O Aprendiz, com celebridades, e de uma nova novela,
Vitória, de Cristianne Fridman. E confirmou a sétima edição de A
Fazenda.
(Verdade Gospel com informações de Terra e UOL)
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