
A informação foi divulgada pelo pastor Josias Rocha, responsável pela comunicação da ICM, que informou não ter recebido a informação oficial e que aguarda uma orientação da diretoria para divulgar o posicionamento da igreja.
Desde maio, dezenove membros da ICM, incluindo pastores, foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público Estadual (MP-ES) pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha e duplicata simulada. De acordo com a acusação os investigados são suspeitos de desviar R$ 24,8 milhões. Antes, em março, o fundador, pastor Gedelti Gueiros e outros três membros da ICM haviam sido presos por coagir testemunhas do inquérito que investiga a igreja.
No dia 24 de junho dez integrantes da igreja haviam sido presos, entre eles o próprio Gedelti. Segundo o Ministério Público do Estado do Espírito Santo eles continuavam participando da administração e praticando crimes como estelionato de forma indireta.
Com informações G1.
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