
A
partir do momento que levantou-se a possibilidade do pastor Marco
Feliciano assumir a Comissão de Direitos Humanos, há mais de uma semana,
o movimento LGBT, ladeado pelos seguidores da candomblé e de outros
movimentos religiosos similares, fortalecidos por alguns deputados
federais externam todo o seu ódio a qualquer um que se posicione
contrário às suas práticas, e especialmente aos evangélicos.
Em
frente ao templo da Assembleia de Deus na semana passada quando
prejudicaram a realização do culto, um dos ativistas, Fabio Jesus,
presidente da ONG Arcoíris e candidato derrotado a vereador pelo PT com
apenas 145 votos em Ribeirão Preto, tentou impedir uma pessoa de gravar a
"pacífica" manifestação de 150 pessoas na porta de uma igreja
evangélica com palavras de ordem, invocação de entidades ocultistas,
faixas, gritos e danças num total desrespeito e de demonstração de quem
são e como se posicionam essas pessoas.
Jean Wyllys, o deputado gay do Congresso Nacional, eleito graças ao coeficiente eleitoral, com apenas 13 mil votos no Rio de Janeiro, faz questão de dizer em alto e bom som que quem lhe colocou na Câmara dos Deputados foram os orixás.
A sociedade brasileira em sua esmagadora maioria não está nem um pouco preocupada com quem vai presidir ou deixar de comandar uma Comissão de Direitos Humanos. Entretanto, há um cuidado de praticamente todos em defender a família, a moral e os bons costumes. Entretanto, o movimento homossexual faz tanto barulho que parecem ser maioria, parecem representar o que pensa a população brasileira. Está mais do que na hora de se levantar uma outra bandeira, não contra os gays, mas favor da família. Se é para se manifestar que a grande maioria da população brasileira, que respeita os homossexuais, mas não concorda com suas práticas e exageros, que mostre a sua cara, que se apresente, e que mostre o que pensa de verdade o povo brasileiro.
Assista abaixo o vídeo que detalha a postura do movimento LGBT e a decisão do pastor Marco Feliciano:
(Blog do Francisco Evengelista)
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