
Agora, sete anos depois, é possível verificar um aumento de quase 3%
no índice de pessoas que se declaram ateus, enquanto os religiosos
diminuíram 9%.
A Irlanda teve a maior queda, seguida pelo Vietnã.
A pesquisa, que leva o nome de Índice Global de Religião e Ateísmo,
sugere que as pessoas mais pobres são mais propensas a se descreverem
como religioso do que as ricas.
Gana (96 por cento), Nigéria (93 por cento) e Armênia (92 por cento)
tiveram o maior percentual de pessoas que disseram que eles eram
religiosos.
Para todos os 51.000 entrevistados foi perguntado: “Independentemente
de frequentar ou não uma igreja, você se considera uma pessoa
religiosa, não religiosa ou ateia?”
Computadas as respostas, 59% dos entrevistados afirmou que são
religiosos, 23% se declararam “sem religião”, enquanto 13% se consideram
ateus.
Segundo o Índice, 85% se declararam religiosos, 13% afirmam ser não religiosos e apenas 1% dos brasileiros são ateus convictos.
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