20.8.12

“Amor não é suficiente, casais devem usar a razão”, dizem autores de Casamento Blindado

Renato e Cristiane
Eles são os apresentadores do programa The Love School, e já aconselharam milhares de casais que buscam resolver seus problemas de relacionamento e encontrar a harmonia no lar.
Renato Cardoso, que possui formação em educação familiar e matrimonial pelo National Marriage Centers de New York, e Cristiane, autora de livros sobre comportamento para a mulher cristã são diretos quando falam de seu relacionamento: “Temos em nosso casamento nossa própria cultura, baseada nos princípios de Deus. É possível sim ser diferente do mundo. Todo casal pode decidir isso também”, enfatizam.
Eles comparam seu casamento, que já fez 20 anos, a uma ‘micro-nação’. “Não queremos saber o que o mundo faz, em nosso casamento é Deus quem dita as regras e a cultura”.
 
Os números oficiais apontam para a realidade do aumento gradativo dos divórcios. Segundo estatísticas do censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos dez anos, o número de divórcios no Brasil quase dobrou, passando de 1,7% em 2000 para 3,1% em 2010. Também foi registrado aumento no número de uniões consensuais, aquelas em que não há cerimônia no civil nem no religioso.
A mídia, por sua vez, cada vez mais exalta exemplos de “casamentos abertos”, banalizando a infidelidade por meio de personagens nas novelas e relativizando os valores bíblicos.
“Muitos cristãos não conseguem separar as coisas e acabam trazendo a cultura do mundo para dentro da igreja e de suas vidas”, dizem os autores do best seller Casamento Blindado, publicado pela Thomas Nelson Brasil.
Uma das questões que tem dificultado é que segundo eles, a igreja não tem exercido seu papel de oposição aos valores que não são bíblicos.
“Infelizmente, a igreja tem se tornado cada vez mais parecida com o mundo, e isso se mostra bem claramente nos relacionamentos. Muitos cristãos se divorciando, tendo vida sexual ativa antes do casamento, ‘juntando os trapos’ sem se casar, vendo pornografia…”, assinalam.

(Gospel Prime)

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