
O documento que já foi entregue para a CGADB conta que durante a
reunião que aconteceu em Alagoas Câmara teria criado tumultos e
incitações tendo apoio de outros pastores.
Vieira chama esses atos de “insolente e revoltoso” e afirma que a
tentativa dele era de “desestruturar a união dos membros da CGADB”.
“Tudo por conta de um espírito inconsciencioso, próprio de um
sacripanta, ou seja, de pessoa falsamente beata”, diz trecho do
documento protocolado no dia 3 de julho.
Essa conduta do pastor Samuel Câmara, de acordo com o documento,
infringi uma norma do Estatuto da CGADB como cita o pastor Davidson,
salientando que quem descumprir essas normas pode ser punido e suspenso.
Art. 130. Será aplicada suspensão ao membro que: II – faltar com
decoro e devido respeito aos demais membros numa Assembleia Geral ou em
reunião dos demais órgãos da Convenção Geral; III – desrespeitar a boa
ordem e disciplina nas sessões da Assembleia Geral, ou fizer uso da
palavra sem a devida autorização do Presidente.
O reclamante ainda cita fontes que comprovam que Câmara infringiu
essas regras e ainda apresenta alguns pastores como testemunhas. Agora a
CGADB deve analisar o processo.
Fonte: Gospel Prime
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